A evolução da Regra de Taylor no Brasil: comparação entre os mandatos presidenciais no Banco Central

Nome: AUGUSTO CESAR KLASSEN AMORIM ALVES DE LIMA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 26/01/2022
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
RICARDO RAMALHETE MOREIRA Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
EDSON ZAMBON MONTE Examinador Interno
HELDER FERREIRA DE MENDONÇA Examinador Externo
RICARDO RAMALHETE MOREIRA Orientador

Resumo: Em 1993, John B. Taylor propôs a formulação de uma regra (regra de Taylor) que explicasse o comportamento da autoridade monetária em reação a variações da inflação e do produto, tendo como instrumento de curto prazo alterações na taxa de juros básica da economia. Além do regramento, que estimula a confiança dos agentes econômicos por conferir maior transparência às decisões, surgiu uma ampla literatura que associa a flexibilidade - capacidade de manter a inflação sob controle a custos sociais reduzidos - à credibilidade da política e à reputação da autoridade monetária. Este trabalho se propôs a estimar regras que descrevessem a condução da política monetária do Banco Central do Brasil ao longo do período entre janeiro de 2003 e julho de 2021, que contempla as administrações de Henrique Meirelles (2003-2010), Alexandre Tombini (2011-2016), Ilan Goldfajn (2016-2019) e Roberto Campos Neto (2019-2021), a fim de analisar a evolução da regra de Taylor no Brasil e comparar sua aplicação entre os mandatos presidenciais contemplados pela amostra. Foram usados o método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) e o Método Generalizado dos Momentos (MGM). Os resultados sugerem que as gestões Meirelles e Goldfajn foram mais conservadoras no controle da inflação do que as gestões Tombini e Campos Neto.

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